Boa noite galera! Novidade saindo do forno! Pra quem ainda não viu, foi lançado o novo trailer legendado do filme Cinquenta Tons de Cinza (estreia em fevereiro de 2015). Caso você ainda não saiba sobre o que é este longa, leia a sinopse abaixo.
Sinopse:Anastasia Steele é uma estudante de literatura de 21 anos, recatada e virgem. Uma dia ela deve entrevistar para o jornal da faculdade o poderoso magnata Christian Grey. Nasce uma complexa relação entre ambos: com a descoberta amorosa e sexual, Anastasia conhece os prazeres do sadomasoquismo, tornando-se o objeto de submissão do sádico Grey.
Bom dia leitores! Tudo bem? Quanto tempo sem passar aqui! mas não esqueci de vocês hein (;. Pra comemorar a minha "volta" pro blog, vamos de download? A série da vez é Under The Dome, inspirada no livro Sob A Redoma do titio King (amo). Fiquem com a sinopse abaixo, e se animem pra começar mais uma série, haha.
O continente africano é palco de uma série de
conflitos, consequência da intervenção colonialista, principalmente no fim do
século XIX e início do século XX. Esse processo de intervenção interferiu
diretamente nas condições políticas, econômicas e sociais da população
africana.
A divisão territorial do continente teve como critério
apenas os interesses dos colonizadores europeus, desprezando as diferenças
étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes
rivais, que historicamente viviam em conflito, foram colocadas em um mesmo
território, enquanto grupos de uma mesma etnia foram separados.
Após a Segunda Guerra Mundial, ocorreu um intenso
processo de independência das nações africanas. Porém, novos países se formaram
sobre a mesma base territorial construída pelos colonizadores europeus,
desrespeitando a cultura e a história das comunidades, consequentemente
inúmeros conflitos étnicos pela disputa de poder foram desencadeados no
interior desses países.
Outro fator agravante para o surgimento desses
conflitos na África se refere ao baixo nível socioeconômico de muitos países e
à instalação de governos ditatoriais. Durante a Guerra Fria, que envolveu os
Estados Unidos e a União Soviética, ocorreu o financiamento de armamentos para os
países africanos, fornecendo aparato técnico e financeiro para os distintos
grupos de guerrilheiros, que muitas vezes possuíam – e ainda possuem – crianças
que são forçadas, através de uma manipulação ideológica, a odiarem os
diferentes grupos étnicos.
São vários os
conflitos no continente africano; o que é pior, muitos deles estão longe de um
processo de pacificação. A maioria é motivada por diferenças étnicas, é o que
acontece em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália, por
exemplo. Outros por disputas territoriais como Serra Leoa, Somália e Etiópia;
questões religiosas também geram conflitos, é o que acontece na Argélia e no
Sudão.
É neste contexto que surge a história de Amanda, que quando criança, escapava de um lar violento folheando as páginas da revista National Geographic e imaginando-se em lugares exóticos.
Aos dezenove anos, trabalhando como garçonete, ela começou a economizar o dinheiro das gorjetas para viajar pelo mundo. Na tentativa de compreendê-lo e dar sentido à vida, viajou como mochileira pela América Latina, Laos, Bangladesh e Índia. Encorajada por suas experiências, acabou indo também ao Sudão, Síria e Paquistão. Em países castigados pela guerra, como o Afeganistão e o Iraque, ela iniciou uma carreira como repórter de televisão. Até que, em agosto de 2008, viajou para a Somália — “;o país mais perigoso do mundo”;. No quarto dia, ela foi sequestrada por um grupo de homens mascarados em uma estrada de terra. Mantida em cativeiro por 460 dias, Amanda converteu-se ao islamismo como tática de sobrevivência, recebeu “;lições sobre como ser uma boa esposa”; e se arriscou em uma fuga audaciosa. Ocupando uma série de casas abandonadas no meio do deserto, ela sobreviveu através de suas lembranças — cada um dos detalhes do mundo em que vivia antes do cativeiro —, arquitetando estratégias, criando forças e esperança. Nos momentos de maior desespero, ela visitava uma casa no céu, muito acima da mulher aprisionada com correntes, no escuro e que sofria com as torturas que lhe eram impostas. De maneira vívida e cheia de suspense, escrito como um excepcional romance, A Casa do Céu é a história íntima e dramática de uma jovem intrépida e de sua busca por compaixão em meio a uma adversidade inimaginável.
Jeane é blogueira. Seu blog, o Adorkable, é um blog de estilo de vida — na verdade, o estilo de vida dela — e já ganhou até prêmios na categoria “Melhor Blog sobre Estilo de Vida” pelo e Guardian e um Bloggie Award. Adora balas Haribo, moda (a que ela cria, comprando em brechós) e colorir (ou descolorir totalmente) os cabelos. Cheia de personalidade e meio volúvel, ainda assim Jeane é bacana — mesmo nos momentos em que se transforma numa insuportável. Mas, certamente, ela não olharia duas vezes para Michael. Porque Michael é o oposto de Jeane. Ele é o tipo de cara que namoraria a garota mais bonita da escola. E compra suas roupas na Hollister, na Jack Wills e na Abercrombie. Além disso, diferente de Jeane, que é autossuficiente, Michael é completamente dependente do pai, o Clínico Geral que condena açúcar, e ainda permite que sua mãe compre suas roupas! (Embora, para Jeane, o pior mesmo sobre Michael é que ele baixa música da internet e nunca paga por isso). Jeane e Michael têm pouco em comum, além de algumas aulas e uma maçante dupla de “ex” — Scarlett e Barney. Mas, apesar disso, eles não conseguem se desgrudar desde que ficaram pela primeira vez.
Resenha:
Primeiramente, quero deixar explícito o meu amor platônico por essa obra e, principalmente por esses personagens que me fizeram perder a cabeça e horas de sono. Não conhecia a escrita de Sarra e sinceramente, apaixonei-me perdidamente pelas suas palavras super bem colocadas em cada situação, tornando sua narrativa viciante e com um gostinho de "quero mais".
Identifiquei-me de primeira mão com a protagonista dessa história: Jeane Smith, blogueira, com personalidade forte e principalmente com um estilo todo próprio e esquisito de ser, além de amar brechós e redes sociais <3.
Jeane Smith não é apenas mais uma menina esquisita, de cabelos cinza e roupas extravagantes. Apesar de ser uma garota nada popular na escola, no mundo virtual ela é a rainha da moda, com seu blog o Adorkable.
Como sempre, o amor anda lado à lado com o ódio, e sim, em algumas partes da história em si eu odiei as ações de Jeane Smith. Fiquei morrendo de vontade de me aventurar através desse universo dos livros e dar umas boas bofetadas no rosto dessa menina e lhe dizer umas verdades. Algumas coisas que Jeane faz deixam você roendo as unhas de nervosismo, mas com o desenrolar da história, você percebe que esse é o jeito dork dela de ser.
O famoso Adorkable, não é apenas mais um blog pela blogosfera, mas sim uma marca de ser, a marca dork de ser. Ou seja, ser você mesmo, ter seu próprio estilo, pensar o que você quiser, ser quem quiser, se vestir como achar apropriado e por aí vai.
Além de ser um blog, uma marca de estilo de vida e uma agência de definição de tendências, Adorkable é também um estado de ser. Em nosso íntimo somos dorks, geeks, desajustados, perdedores, esquisitos, os oprimidos, mas juntos, somos fortes. Ah, sim!
Jeane é traída pelo seu namorado, e em meio a toda essa confusão, acaba conhecendo
mais a fundo o garoto mais popular da escola, Michael Lee. Ela e Michael são completos opostos: enquanto Jeane tem sua maneira própria de ser e não se importa com o que os outros pensam a seu respeito, Michael é um pouco de tudo, sempre tentando agradar a todos, e principalmente à todas.
Sendo hostil e rude, Jeane pretende ser diferente das outras meninas que se derretem pelo tal Lee, enquanto na verdade, ela se perde na beleza do garoto. Mas ela não deixa nunca isso transparecer, não se enganem! Não vou falar muito da relação que os dois mantém no livro para não perder a graça aqui, mas aviso: preparem seus coraçãozinhos!
(...) Sua vida esbarra com a de Michael Lee, o garoto mais certinho da escola. Aparentemente, os dois não têm nada em comum, mas nesta história tudo pode acontecer.
O livro é narrado todo em primeira pessoa, sendo que os capítulos se intercalam na narração, entre os pensamentos de Jeane e de Michael. No começo do livro, também participa da contagem da história, o Barney, namorado da blogueira. Como disse antes, a escrita é leve, sarcástica e transcorre tão leve e solta, que quando percebi, já terminei o livro e fiquei com um aperto no coração, querendo mais.
Além disso, Sarra insere no enredo elementos característicos das redes sociais, como tuítes, posts e etc. Quem é viciado vai amar, podem apostar!
Ponto negativo, único que encontrei no livro: pessoas na capa. Quem acompanha o blog faz tempo, sabe como eu odeio que tenham os personagens exibidos nos livros, amo imaginar da minha maneira. Outro aspecto é que as pessoas que estão na capa não se parecem em nada com as descrições feitas por Sarra, isso me desmotivou um pouco, confesso. Mas não deixei isso afetar a minha opinião sobre esse ótimo livro.
Por fim, indico a leitura para aqueles que se sentem excluídos pela sociedade, seja pelo seu jeito de pensar, de se vestir, pelos seus gostos, manias e afins. Acrescente à essa lista, as pessoas que sofrem qualquer tipo de bullying. Experiência própria: quando peguei o livro para ler, estava sofrendo uma grave crise de identidade, em todos os sentidos. Aprendi que o que os outros pensam não importa se você estiver feliz e hoje, digo com orgulho: sou dork!
Adorkable dá voz a quem está sentado em seu quarto ou pelos cantos, ou quem está tentando arduamente apenas se ajustar. Mas, adivinhem? Vocês não têm que se ajustar. Vocês não precisam ser ninguém além de quem vocês realmente querem ser. Algumas vezes, nós nos esquecemos de que não há nenhuma lei que diz que é preciso ser o que os outros esperam que venhamos a ser.
Book Trailer:
Acompanhe a editora Novo Conceito nas redes sociais
Boa noite leitores, tudo bom? Hoje venho postar aqui para vocês, como já devem ter lido no título, os links para download das 7 temporadas de Skins UK. Essa série é alvo completo de meu atual vício! Com temas atuais e da nossa faixa etária, a série não faz nada menos do que conquistar.